O crime ocorreu em 27 de novembro daquele ano, quando torcedores do Atlético espancaram até a morte um cruzeirense na saída de um evento esportivo na Avenida Nossa Senhora do Carmo, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os integrantes da torcida organizada foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por formação de quadrilha, tentativa de homicídio qualificado e homicídio qualificado.
O presidente da torcida organizada, Roberto Augusto Pereira, o Bocão, o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo, o Ferrugem, o diretor Marcos Vinícius Oliveira de Melo, o Vinicin, João Paulo Celestino de Souza, conhecido como Grilo, e Cláudio Henrique Souza Araújo, o Macalé, se entregaram à Justiça em outubro, depois da decretação da prisão cautelar.