O vice-presidente José Maria Fialho e o diretor de futebol Alexandre Mattos viajaram a Goiânia para tentar o acordo com o treinador, mas não obtiveram sucesso. O Cruzeiro não conseguiu atender a todas as reivindicações de Adílson e o treinador achou melhor adiar seu retorno à Toca da Raposa II. Ele alegou questões éticas à diretoria para permanecer no Atlético-GO, pois está no clube há somente 40 dias.
“O Cruzeiro fez uma consulta ao Adílson, ontem à noite, depois da decisão do campeonato, para saber se ele teria interesse em ouvir uma proposta. O Cruzeiro não chegou nem a fazer proposta. Hoje ele agradeceu e disse que não tem como trocar de clube agora, pois assumiu o Atlético-GO há pouco tempo. Agora vamos dar sequência às conversas com outros nomes. Esperamos, no mais tardar, até quarta-feira anunciar o novo treinador”, explicou à reportagem o diretor de comunicação celeste Guilherme Mendes.
Adílson Batista era o preferido da diretoria. Porém, o treinador queria autonomia para reformular o grupo para a disputa do Campeonato Brasileiro e concluiu que não teria tempo hábil para montar um time forte no Brasileirão. Com a recusa, Celso Roth passa a ser nome forte para assumir o cargo.