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Vindo do banco de reservas, Roger é decisivo na vitória do Cruzeiro



Mais importante que a vitória do Cruzeiro, por 3 a 2, sobre o Atlético-GO, que quebrou o jejum de 11 partidas sem triunfos no Campeonato Brasileiro, foi a mudança psicológica da equipe após a partida. Todos os jogadores enalteceram a volta da confiança com o resultado positivo.
O meia Roger, criticado pela queda de rendimento nas últimas rodadas, era um dos mais exaltados. Segundo o jogador, a vitória era muito importante para a sequência na competição.
- As pessoas devem achar que, no futebol, as coisas acontecem com facilidade. O time deles é muito bem treinado, organizado. Vínhamos pressionados, tomando porrada de tudo quanto é lado. Sofremos com as lesões. Perdemos o Fabrício. Senti, logo que entrei, a panturrilha, mas não me achava no direito de pedir para sair. Foi uma virada espetacular do ponto de vista emocional. Um 3 a 2 como esse é normal, mas, na nossa situação, é muito importante para o emocional. Nunca tinha passado 11 jogos sem ganhar. No Catar, joguei em um time horroroso e não passei por isso. Mas são coisas que acontecem no futebol. Aqui no Cruzeiro, o clima é bom. A vitória, da maneira que foi, nos dá muita confiança para sair dessa situação.
O técnico Vágner Mancini, que optou por Roger no banco de reservas, resolveu colocá-lo ainda no primeiro tempo. O treinador, satisfeito com o rendimento do meia, já considera colocá-lo novamente no time titular.
- Ele pode voltar, porque é um cara dotado de uma visão de jogo diferenciada. Normalmente, a bola que passa nos pés dele chega fácil à frente, no Montillo. É um jogador que tem que ser usado no momento certo, no esquema certo. Tem uma visão diferenciada também fora de campo. Dessa forma, procuramos tirar o melhor de cada um. Temos que ter um Natal bom.
Na próxima rodada, o Cruzeiro vai ao Rio de Janeiro encarar o Botafogo, no Engenhão, às 18h (de Brasília), no sábado.
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