Oficialmente, o Cruzeiro diz que a troca de técnico não será a solução para livrar o time do rebaixamento, mas depois da goleada para o Flamengo, no domingo, a diretoria ligou para Adilson Batista.
O técnico, por sua vez, recusou-se a abrir negociações com a Raposa, alegando que o clube tem um treinador empregado (em referência a Vágner Mancini).
O ex-cruzeirense, por ora, irá aguardar pelo término da temporada brasileira. Adilson também analisa a possibilidade de voltar ao mundo árabe.
Logo após derrota para o Flamengo por 5 a 1, ganhou força nas redes sociais, entre os torcedores celestes, os pedidos para que o técnico Adilson Batista, demitido recentemente do São Paulo, retornasse ao comando do Cruzeiro.
A principal argumentação dos cruzeirenses era o fato do treinador já ter se declarado torcedor da Raposa, e que, inclusive, contribuía com o programa Sócio do Futebol.
O novo presidente celeste, Gilvan de Pinho Tavares, afirma que o problema não é técnico, afinal já foram quatro mudanças nessa temporada.
- Não é o momento para trocar de treinador. Nós trocamos quatro vezes, não deu certo. A questão não é treinador, podia ter colocado até 11 treinadores. Treinador não bate pênalti, ele não está dentro do campo pra fazer o gol. A falta de equilíbrio, a colocação na tabela, a pressão, é o momento psicológico que têm atrapalhado muito – despistou Gilvan.