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Lesionado, Montillo reforça a torcida do Cruzeiro e fala em voltar na quarta




A partida de domingo, contra o Internacional, na Arena do Jacaré, será apenas a segunda em que Montillo não estará em campo neste Campeonato Brasileiro. Na outra vez que desfalcou o Cruzeiro, contra o Figueirense, na abertura do returno, o argentino teve de cumprir suspensão. Desde que chegou ao clube, em agosto de 2010, esta é a primeira vez que o meia não entra em campo por causa de uma lesão.
Contra o Flamengo, no início do segundo tempo, ele sentiu uma fisgada na coxa esquerda e deixou o jogo. A previsão inicial era de que ele perdesse também a partida contra o Avaí, na próxima quarta-feira. Mas Montillo planeja voltar exatamente contra o time catarinense, que também briga para não ser rebaixado à Segunda Divisão.
- Nunca tinha me machucado desde que cheguei, a não ser uma lesão pequena. Joguei cerca de cinquenta partidas no ano. (A lesão) chegou numa hora difícil para o time, mas faz parte do futebol. Quero jogar contra o Avaí (quarta-feira), mas vamos ver o que acontece domingo. Se o time ganhar, não volto (risos). Não quero esperar o jogo com o Atlético-PR (domingo, dia 20), mas preciso ter cuidado porque posso voltar e sentir de novo. Tenho de ser profissional, falar com os médicos e ver na terça como estarei me sentindo.
Mesmo fora de combate, o argentino garante que, do lado de fora, vai ajudar os companheiros com palavras de incentivo. Mantillo vai se encontrar com todos no sábado e é presença certa na Arena do Jacaré, no domingo.
- Vou para o estádio, sim. Eles precisam, todo o time precisa estar junto nesse momento difícil, na reta final. Vou lá, vou torcer, serei um torcedor a mais na arquibancada. Vou transmitir confiança. Às vezes, com poucas palavras, você pode ajudar muito. Temos que acreditar em nossas qualidades e pensar que no domingo é uma final.
Montillo será um dos 18 mil cruzeirenses presentes no estádio, já que na sexta-feira todos os ingressos colocados à venda haviam sido vendidos. Para o camisa 10 da Raposa, é justamente neste cenário que o time joga melhor em casa.
- Acho que os melhores jogos que fizemos em casa foram quando o estádio estava lotado, quando o torcedor acreditou no time. Às vezes, não conseguimos a vitória, mas sempre deixamos claro o que queremos dentro do campo. Vou ser um torcedor a mais, tomara que o time ganhe, que o Ceará não suba, e a gente saia de onde está.
Time em Atibaia
Como está fazendo tratamento em período integral, inclusive à noite, Montillo não seguiu com a delegação para Atibaia, no interior de São Paulo. Mas, mesmo fora, o jogador aprovou a decisão tomada pela diretoria.
- Acho que foi bom. É ruim ficar longe da família, mas às vezes o grupo precisa estar junto também. (No domingo), quando chegamos do jogo (contra o Flamengo), a torcida estava no aeroporto, então, às vezes, você tem que fugir um pouco de tudo isso. Lá eles estão fazendo trabalho físico e tático. É uma preparação para um jogo, tomara que o time saia (do Z-4), e depois possamos curtir umas boas férias com a família. Mas agora precisamos que o grupo esteja junto, porque precisamos um do outro.
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