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Mancini afirma que não tem time definido, mas não vai 'inventar moda'


A semana de preparação para um dos jogos mais importantes da história do Cruzeiro começou com certezas apenas com relação aos desfalques da equipe. Sem poder com três jogadores que considera pilares da equipe (Fábio, Marquinhos Paraná e Montillo), Vágner Mancini ainda não sabe qual time ou esquema montar para o duelo contra o Atlético-MG, domingo, às 17h, (de Brasília), na Arena do Jacaré.
Com uma semana de preparação pela frente, que será em Atibaia, o técnico não sabe quem escalar, apesar de afirmar que este não é o momento de “inventar” nada.
- Não é mistério, mas não sei (qual é o time). Vou ver como se comportam os atletas. Ao longo dos treinos vou querer fazer aquilo que me dá mais segurança. Nesse momento, quanto mais se inventa, pior é. E o atleta quer segurança, porque ele está mais automatizado em fazer aquilo e não dá pra chegar agora e mudar. Ao longo da semana vou testar e ver o que será melhor.
Se alimenta várias dúvidas, Mancini mostra apenas uma certeza e está totalmente tranquilo com relação a ela.
- O (goleiro) Rafael tem todas as possibilidades e um dia vai assumir esse posto (de titular). Ele tem técnica, é esforçado e não me preocupo em nada no gol (para o clássico). Dificuldade maior será achar o substituto do Montillo e do Paraná. O primeiro pela armação das jogadas e o outro pela parte tática, que ele é vital pra a equipe. Já o Rafael vai entrar e dar conta do recado.
Risco de queda
Para infelicidade de Vágner Mancini, ele já tem experiência quando o assunto é rebaixamento. Em 2010, ele comandou o Guarani-SP do início ao fim do Brasileirão e terminou a competição no Z-4. Sobre os momentos dos times, Mancini explicou porque acredita que escapa em 2011.
- O Guarani vivia outra situação, caia de produção, e o Cruzeiro vem crescendo. Foi bem contra o Ceará e vai saber encarar o Atlético-MG, sabemos das dificuldades, mas confio nos atletas e no que vem sendo feito. Vamos entrar firmes e conseguir o objetivo que é ficar na Série A.
Apesar da confiança demonstrada desde que chegou ao clube, o comandante reconhece que o risco de rebaixamento existe e é preciso encarar o problema para que ele não se torne ainda maior.
- Isso (a queda) é possível e temos que conviver com isso. Não dá para esconder isso, porque todos sabemos que existem problemas na vida de qualquer um. Ou você enfrenta ou você vai ter mais dificuldade. Não dá para jogar a sujeira embaixo do tapete, temos que fazer a faxina.
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