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Cruzeirenses rechaçam superstições no fim do Brasileiro


Aquele ditado ‘Não acredito nas bruxas, mas que elas existem, existem’ é mais ou menos como os jogadores do Cruzeiro encaram as superstições que permeiam o clube nessa reta final de Campeonato Brasileiro.
Depois de passar a utilizar a camisa branca, desde a partida contra o Internacional, quando venceu por 1 a 0, há quatro rodadas, a Raposa aposta no poder dos treinamentos em Atibaia para vencer o rival Atlético-MG, na última rodada, e se manter na Séria A em 2012.
Há menos de um mês, o time se hospedou no interior paulista para se preparar para a partida contra o Internacional. O trabalho foi bem feito e o time conseguiu o triunfo, o segundo e último em todo o returno até o momento.
Wellington Paulista não se diz supersticioso, mas não vê nada de mal em não mexer em algo que está dando certo.
- Se for superstição (a camisa branca e a escolha em treinar em Atibaia), vamos continuar. Se for pela superstição é válido. Última vez que a gente veio a gente ganhou. Mas aqui é importante por conta dos desgastes dos últimos jogos. Aqui se alimenta direito, descansa direito e se concentra mais – explicou o atacante.
O lateral Diego Renan é um pouco cético quanto à superstição.
- Essa parte de superstição a gente não pode levar muito a sério. Temos a oportunidade de depender só da gente mesmo.
Mas depois, o jogador deu o braço a torcer e deu mostras de que também se apega no retrospecto positivo que Atibaia proporcionou ao time no Brasileiro.
- Deu certo. De lá para cá a gente não perdeu. Vínhamos numa sequência ruim, mas estamos há quatro jogos sem derrotas – concluiu o jogador se referindo à sequência de jogos contra o Avaí (0 a 0), Atlético-PR (1 a 1) e Ceará (2 a 2).
Cruzeiro e Atlético-MG se enfrentam domingo, às 17h (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O time celeste precisa da vitória para não depender de outros resultados para se manter na elite do futebol brasileiro.
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