Para ele, apesar de ser um assunto já batido, a falta do Mineirão complicou a situação do time celeste.
- Infelizmente, a gente tinha nosso estádio que era o Mineirão e isso daí, queira ou não queira, é um fator que pesa muito. É o segundo Brasileiro que estamos disputando em Sete Lagoas e isso pesa. O Cruzeiro teve dificuldades ano passado, tanto que mudamos para Uberlândia, porque precisávamos de mais espaço, mas depois voltamos na reta final. Isso é um fator que vem nos prejudicando muito.
Questionado sobre a boa campanha ano passado, mesmo sem o Mineirão, Fábio não ficou em cima do muro e enumerou os erros do Cruzeiro em 2011, que culminaram na atual situação.
- A gente tinha um conjunto mais entrosado. Isso com certeza faz diferença. Tivemos saídas de jogadores que já estavam no Cruzeiro há alguns anos. Depois tivemos a chegada de jogadores que vieram da Europa e precisaram de tempo para jogar. Isso é outro fator que influenciou bastante.
No próximo domingo, o Cruzeiro encara o Atlético-GO, às 18h (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. A Raposa busca a vitória desesperadamente para acabar com o jejum de 11 jogos sem triunfo.
