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Salvador x BH: 'disputa' por jogo do Brasil já aponta vantagem mineira


Depois do anúncio do calendário dos jogos para a Copa 2014, Salvador e Belo Horizonte travam uma "disputa" para receber a Seleção Brasileira na fase de mata-mata. Se tudo correr dentro do esperado, é a posição de classificação do time de Mano Menezes que vai determinar qual capital verá os jogadores de perto. Assim, já começa a torcida que dará retorno em visibilidade à sede sob diversos aspectos. No que diz respeito ao retrospecto, por exemplo, os mineiros são favoritos.


A conta é simples: caso avance em primeiro do Grupo A, o Brasil se apresenta no Mineirão nas oitavas de final e, possivelmente, na semifinal outra vez. Do contrário, a Arena Fonte Nova poderá cruzar os dedos para receber a equipe canarinho nas quartas. Antes, quem se beneficiaria é a cidade de Fortaleza, que veria o segundo jogo da Seleção do Mundial. O detalhe é que desde 1974, na competição da Alemanha, o país pentacampeão não fica fora da liderança.



Ou seja, são nove Copas consecutivas para acumular mais chances de os mineiros dividirem o estado com os principais jogadores nacionais. As estatísticas foram levantada e repercutida imediatamente pelo governo local, que se fez presente no evento da Fifa, na última quinta-feira, em Zurique, na Suíça, e ficou muito contente com as opções. Para completar, no Mineirão, a Seleção ganhou 15 dos 20 compromissos que fez por lá.
- Se tivermos o Brasil nas oitavas e na semifinal, será muito expressivo. Fomos muito prestigiados, tanto com a Copa do Munfo, como diante da possibilidade de ganharmos até mais jogos na Copa das Confederações, já que Recife e Salvador não estão confirmadas. Ficaríamos atrás apenas do Rio de Janeiro no geral - disse o secretário executivo da Copa em MG, Tiago Lacerda.
O gestor do Escritório Municipal da Copa (ECOPA), na Bahia, Leonel Leal, vibrou, mas não se exaltou tanto com a Seleção Brasileira. E disse que não torceria para o time de Mano ser derrotado e entrar como segundo melhor.
- Ter seis jogos será uma excelente oportunidade de dar visibilidade à cidade. Se tivermos a partida da Seleção, será melhor ainda. Mas estamos a favor do Brasil, acima de tudo. Se não vier o Brasil, virá outra grande seleção.
Os operários dos estádios e a imprensa local já começaram a aquecer a esperança. Ainda que, em Salvador, haja uma ponta de frustração pela não confirmação na Copa das Confederações. A Fifa vai reavaliar a arena em junho para ter certeza que ela estará pronta um ano depois.
A expectativa de lucros com hotelaria, venda de ingressos, patrocinadores e consumo geral dos turistas, entre outros aspectos como a divulgação do nome da cidade, pesam para a torcida. 



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