
Em Pernambuco, Paraná não demonstrou nenhuma mágoa ao dizer que está concluído seu ciclo no futebol mineiro. Os valores não foram informados, mas a proposta para renovação foi bem abaixo do que recebia pelo contrato que se encerra dia 31. Ele revela que tem propostas do São Paulo e do Internacional, mas a que o empolga é a do Sport, que está de volta à Série A do Brasileiro: “Tenho o pensamento de voltar a jogar no Recife e apareceu esta oportunidade muito boa. Trata-se de um grande clube, com uma torcida maravilhosa”. Ele também foi procurado pelo Figueirense, onde atuou no comando do técnico Adílson Batista, e pelo Avaí. O presidente do Sport, Gustavo Dubeux, confirma a negociação com Paraná, que iniciou a carreira no Santa Cruz, em 1995.
Já Rudnei veio assinar o vínculo e conhecer a Toca. Ficou empolgado com a chance de voltar a jogar em um time de ponta do futebol brasileiro, no comando de Mancini, que admira e considera um técnico que tem tudo para se destacar no futebol brasileiro. Ele foi revelado pelo Figueirense, em 2003. Jogou no Grêmio por três anos e disputou uma temporada pelo Ventforet Kofu, do Japão: “Sou segundo volante, gosto de ir para a área, de atacar, chego bastante à frente e às vezes faço gols. Quero ajudar e brigar por títulos”, declarou.
Hoje, mesmo com a posse da nova diretoria, às 20h, na sede campestre, os dirigentes vão passar o dia trabalhando, tentando concluir mais negociações. Agora, são cinco contratados: os zagueiros Matheus e Thiago Carvalho, o lateral Gilson e, agora, Rudnei e Amaral. O clube está fechando a contratação de mais um lateral; um armador e dois atacantes. O presidente Gilvan de Pinho Tavares confirma que há opções para todas as posições e até o Natal espera estar com os nomes definidos.